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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

vencedor

Deus do impossivel

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Como as maiores empresas do mundo estão usando as redes sociais

Confesso que às vezes fico saturado de ouvir falar em social media. No meio de tanta informação, fica difícil achar conteúdo consistente sobre como utilizar essas ferramentas para aumentar vendas, fortalecer marcas e estreitar laços com o consumidor. Segundo o iStrategy, empresas que investiram em redes sociais em 2009, aumentaram suas vendas em até 18% contra -6% da média do mercado.

No começo do boom das redes sociais –que começou lá nos Estados Unidos com o Facebook e depois explodiu com o Twitter–, os cases que tínhamos eram de micro e pequenas empresas que alavancaram suas vendas conquistando fãs através da internet. Isso porque pequenas empresas são mais ágeis, flexíveis e possuem verba limitadíssima de marketing. Podem experimentar mais e podem levar ideias à prática muito mais rápido que as grandes. Demorou algum tempo até que empresas maiores enxergassem esses canais como mídia — fato acelerado em função da crise econômica.

É raro, mas sempre que vejo cases ou dicas interessantes sobre social media & marketing procuro comentar aqui no Pequeno Guru. É o caso deste post e o objetivo da conferência iStrategy 2010 que acontecerá no 2º semestre em quatro cidades diferentes ao redor do mundo, onde os executivos de marketing mais poderosos do planeta explicarão o que suas empresas estão fazendo nas mídias sociais. Além de abordar outros assuntos como tendências de consumo, mensuração de capital social, criação e aplicação de novas formas de comunicação e como levar os internautas para sua loja.

Mas como as maiores empresas do mundo estão se comportando na internet? Afinal, rede social é coisa de empresa pequena ou as grandes, mesmo com suas verbas astronômicas de marketing, também podem obter bons resultados? O blog do iStrategy fez um panorama utilizando como base as 100 maiores empresas da lista da Fortune. [A título de curiosidade, apenas 3 empresas estão na América Latina, 48 na Europa, 29 nos EUA e 20 na Ásia.]

•Das 100 maiores empresas, 33% possuem blog corporativo
•50% possuem canal no YouTube
•54% tem página no Facebook
•65% estão no Twitter
•Empresas americanas são as que mais utilizam (exceto blogs)
•Empresas asiáticas são as que menos utilizam (exceto blogs)
•O canal preferido das empresas asiáticas são definitivamente os blogs
•21 empresas não utilizam nenhuma das ferramentas citadas
•20 empresas utilizam todas as quatro
•Média de postagens: 27 tweets, 10 videos por mês, 3 posts por semana no Facebook e 7 por mês no blog
Com base nesses dados, percebemos que o Twitter é a ferramenta mais utilizada entre todas as redes sociais. Em um comportamento muito semelhante aos das pequenas empresas 1 ou 2 anos atrás. Mas se antes isso poderia ser encarado como “modinha” ou perda de tempo, ficou evidente de que essas ferramentas vieram pra ficar seja de que tamanho for a empresa.

texto copiado do blog pequeno guru

Marketing pessoal é simples assim

6 de julho de 2010 • Diga que você pensa! As pessoas que estão muito preocupadas em melhorar seu marketing pessoal talvez tenham deixado passar algumas lições básicas de educação, valores, ética e trabalho em equipe. Ou talvez não, elas são educadas, éticas e sociáveis; mas lhe faltem sonhos, ambição e determinação que lhe motivem a ser as melhores naquilo que fazem. O objetivo do marketing pessoal é fazer você um profissional admirável, facilmente “comprável” pelas empresas — e pelos colegas.

Ao meu ver, a maior dificuldade não está na formação profissional. O mercado está cheio de graduados, pós-graduados, com MBA e fluência em idiomas. A maior dificuldade está em encontrar isso tudo em uma pessoa ética, transparente, simpática, acessível e aberta a opiniões. E mais difícil ainda, quando se procura atributos como intuição, criatividade e pró-atividade.

Ou seja, marketing pessoal é simplesmente uma questão de juntar qualidades pessoais, profissionais e bônus. (onde “bônus” é o que torna você diferente dos outros. Importante: ônus não é bônus!)

Eis as 10 principais características que o famoso consultor Max Gehringer considera importante em qualquer organização:

•Liderança, confiança, visão, equipe, maturidade, integridade, visibilidade, empatia, otimismo e paciência.
As características profissionais tendem ser mais fáceis de desenvolver — liderança, visão, equipe — já as pessoais costumam ser mais difíceis. Paciência, otimismo, maturidade são resultados de uma quantidade incontável de variáveis na qual uma pessoa se depara até a vida adulta. Aqui entra uma boa dose de psicologia, mas acho que não é o que você quer ler agora… O importante é ter consciência do que afeta o seu marketing pessoal (e a sua imagem dentro da empresa).

Se tem uma coisa difícil nessa vida, é mudar a si próprio. Perceber os próprios erros é um grande passo, mas e depois? O que fazer quando se está certo de que é precisa mudar?

Guy Kawasaki –um dos nomes mais proeminentes da internet, admirado por muitos, pelas sábias palavras que escreve e seu jeito descontraído como empreendedor– talvez possa nos indicar o caminho. Em seu livro “A Arte do Começo”, Kawasaki nos ensina 4 lições básicas aplicáveis seja na carreira profissional ou em um novo negócio.

1.Trabalhe por algo, não por dinheiro: Qual seu objetivo profissional? Todo mundo já ouviu algum dia que dinheiro é consequência. Acredite nisso e trabalhe para alcançar seus objetivos, não para engordar a conta bancária. [leia artigo complementar]
2.Seja expert em algo: Onde tem marketing, deve ter posicionamento. Algo em que você seja reconhecido por dominar. Não uma ferramenta (ex: sou bom em Excel), mas um campo (ex: sou bom em desenvolvimento de produto). O objetivo aqui é ser excelente em algo, não bom em tudo.
3.Faça bons amigos: É bobagem pensar que você vai chegar a algum lugar sozinho. Embora seja mais fácil você conseguir um emprego através de conhecidos, amigos são fundamentais tanto na vida pessoal como profissional. Reserve algum tempo pra cultivar as relações, com ex-colegas e atuais. A vida é feita de pessoas, sua carreira também.
4.Seja forte: Uma das certezas da carreira profissional é que você vai escutar muito mais não do que sim. E aqui entra a importância de se ter objetivos claros. Quanto maior o sucesso, maior sua visibilidade, maior o número de pessoas que falarão de você e, como consequência, as críticas aumentam exponencialmente. Não aceite “não” como resposta, ao invés disso, acredite em você e veja como um “futuro sim”.
É possível que este seja o primeiro e último artigo sobre marketing pessoal que você vai ver aqui no blog. Porque se você está comprometido com o seu auto-desenvolvimento, você já está fazendo seu marketing pessoal.

Quando ajuda um colega de trabalho, quando toma iniciativa, quando faz algo que não é tarefa sua, quando faz um curso, quando se auto-avalia, quando responde e-mails (ao invés de procrastiná-los)… marketing pessoal é simples como a frase de Gehringer: “é a habilidade que um funcionário tem de aparecer, sem ser chato. E de conseguir a simpatia da chefia, sem ser puxa-saco”.

texto retirado do blog pequeno guru

A verdade sobre o R$1,99

Todo mundo sabe que o preço influencia as pessoas na hora da compra. Se é caro, é de qualidade, se é muito barato, vai estragar logo. Outro fato é que as pessoas adoram uma barganha, quantas vezes você comprou um produto só porque era barato ou adiantou uma compra porque o desconto era “imperdível”? Foi assim que o R$1,99 virou um fenômeno no mundo todo. Mas se você já se perguntou porque raios 99 centavos, aqui vai uma explicação.

O cérebro humano continua sendo um grande e desconhecido território dos cientistas, e mais ainda dos marqueteiros — que só agora começam a utilizar a ciência. Cada nova descoberta fascina, mas como o marketing lida com pessoas, é difícil assumir qualquer coisa como regra. É mais seguro ver esses estudos como tendências pra não cair do cavalo. Dito isso, vamos lá!

Dois professores norte-americanos descobriram que as pessoas prestam mais atenção ao primeiro dígito na hora de comparar preços. O teste foi o seguinte, mostrou-se duas canetas a um grupo de pessoas, uma com o preço de $2 e outra $4. Depois, os professores começaram a brincar com os preços (vou usar cores pra ilustrar melhor):
•Diminuindo um centavo da caneta laranja, ficando em $3,99. RESULTADO: 44% escolheram a caneta laranja.
•Diminuindo um centavo da caneta verde, com o preço de $1,99 contra R$4 da mais cara. RESULTADO: o número de pessoas que escolheram a caneta laranja caiu pra 18% .
Como o cérebro tende a dar mais importância ao primeiro dígito, a diferença entre $1,99 e $4,00 é grande o suficiente pra fazer o consumidor pensar se vale à pena pagar mais caro pela caneta. Sendo assim, a grande maioria acaba escolhendo a barata. Lembre-se: consumidores adoram uma baraganha, mas odeiam perder dinheiro.

Os professores então resolveram testar produtos que usam a mesma estratégia: preço cheio versus preço cheio e 99 centavos versus 99 centavos.

Cobrando $30,00 e $40,00 por dois produtos similares, os consumidores tendem a achar pequena a diferença de preço e acabam comprando a versão mais cara (barganha). Cobrando $29,99 e $39,99, curiosamente o cérebro se foca mais no preço, dessa maneira, o número de pessoas que optam pelo de $29,99 aumenta. No entanto, isso não funciona em duas situações: quando alguém está comprando um presente pra um amigo próximo ou quando a compra envolve apenas alguns reais (como caneta).

De certa forma, isso confirma o que há anos lojistas de lojas R$1,99 fazem. Um centavo faz diferença. Por outro lado, as empresas parecem não atentar para o efeito inverso e praticamente aboliram os preços cheios. Se a sua estratégia não é preço baixo e não quer que o cliente preste muita atenção em preço — e sim nos benefícios–, então não precisa usar R$1.999.

Uma última coisa, se nós prestamos mais atenção ao primeiro dígito, então pouca (ou nenhuma) diferença faz se o preço é R$29,90 ou R$29,95. O resultado é o mesmo descrito acima.

Fonte: Journal of Consumer Research

A surpreendente verdade sobre motivação!

24 de maio de 2010 • Diga que você pensa!

De vez em quando, surge um video na internet que vira um sucesso não porque é engraçado ou absurdo. Mas porque é inteligente, cheio de informação e bem feito. Videos como “A História das Coisas”, “Social Media Revolution” e “Brief History of Pretty Much Everything” ultrapassaram a margem de 2 milhões de exibições –cada– porque são capazes de nos ensinar muito em alguns poucos minutos.

O mais novo video a entrar no Hall da Fama dos Videos Inteligentes vem de uma palestra do Daniel Pink sobre seu novo livro Drive – The Surprising Truth About What Motivate Us.

Ainda não li Drive, a propósito, esqueci completamente que ele tinha lançado um novo livro quando fiz meus 2 últimos pedidos na Amazon. De qualquer forma, sou grato a RSA (e ao blog Dmosh, onde vi) que condensou em um ótimo video, o resumo da sua palestra feita em Londres para a própria RSA — respeitada instituição britânica. Gostaria de destacar os pontos mais interessantes do video, no velho de resumo, para aqueles que (como eu) ainda não tiveram a oportunidade de ler o fantástico livro.

Partindo da premissa que o mundo gira em torno de estímulo/recompensa, costumamos pensar que:
1. Recompensa: ajuda obter o tipo de comportamento que queremos.
2. Punição: diminui chances de alguém fazer o que queremos.

Estudo 1
Professores do MIT e da Universidade de Chicago pediram a pessoas que realizassem várias atividades, como resolver quebra-cabeças, memorizar coisas e arremessar bolas no cesto. O sistema de recompensa era o típico pódio — o melhor ganha tudo, o último é ignorado e o do meio… ok.

Resultado: nas atividades que envolviam esforço físico –”faça isso, ganhe aquilo”– quanto maior a recompensa, melhor o resultado. Porém, quando envolviam habilidades cognitivas, aumentar a recompensa piorava o resultado. Como pode?

Estudo 2
Talvez a grana não fosse importante suficiente para os americanos, então eles resolveram fazer a mesma experiência na Índia, onde $50 dólares é grana pra caramba. Pegaram três pessoas e para cada uma delas pagou-se um valor diferente para fazer o mesmo trabalho. O que será que eles descobriram?

Resultado: parece mentira, mas não é. Quem ganhou 2 salários fez pior o serviço do que aqueles que ganharam apenas meio ou 1 salário (esses dois tiverem desepempenho semelhantes).

Resumo dos estudos

•Para atividades simples e diretas, recompensa gera resultado.
•Para tarefas mais complicadas que envolvem criatividade, raciocínio e conceitos, recompensas não motivam.
•Fato: dinheiro é importante, mas como um requisito. As pessoas NUNCA ficarão motivadas se ganharem pouco.
•Pague o suficiente para que o funcionário pense em trabalho, não em dinheiro. Entre ganhar mal e ganhar muito existe um abismo.
Uma vez que se supera o “fator dinheiro”, vem a verdadeira motivação. Nenhuma empresa quer ter um funcionário pela metade, por isso tanto se fala em motivação, engajamento e outras palavrinhas da moda. Palavras não motivam nem um cachorro, o que dirá um ser-humano. O que realmente motiva são essas três “coisinhas” abaixo.

AUTONOMIA
Desejo de poder decidir suas próprias ações.

A administração impediu a autonomia quando instituiu a figura do chefe. A coisa está tão feia, que a administração precisou criar um outro nome para chefe, o líder. Ambos precisam de resultados, mas os artifícios que utilizam são diferentes. O chefe usa a obediência, o líder usa engajamento.

Para comprovar isso, Daniel Pink citou uma empresa de australiana de software chamada Atlassian, que “cedeu” 1 dia de trabalho para que os funcionários pudessem trabalhar em qualquer coisa que eles quisessem, a única regra era mostrar resultados ao final. E mais, ao final das 24 horas, haveria uma festa com direito a cerveja e bolo.

Resultado: em um único dia, a empresa conseguiu resolver vários bugs em seus programas e obteve ideias de novos produtos. Veja bem, a empresa conseguiu tudo isso sem gastar nenhum dinheiro (a não ser o da cerveja e do bolo).

E essa não é uma história isolada, há anos o Google permite que seus funcionários usem parte da carga horária de trabalho em algum projeto pessoal.

MAESTRIA
Desejo de dominar algo, de se tornar “o cara” em algo.

Daniel cita uma ideia louca que teve em 1983, ele chamou sua professora de economia e disse que tinha algo lhe incomodando, era um modelo de negócios um tanto estranho mas que ele acreditava muito: fazer um monte de pessoas altamente qualificadas, ao redor do mundo, trabalharem cerca de 20h-30h em um projeto sem receber 1 centavo. E o resultado do projeto não seria comercializado, mas distribuído também de graça. A professora quase enfartou.

Resultado: 20 anos depois, temos: Linux, Apache, Wikipedia (Wikigroup) e vários outros.

Como é possível fazer com que pessoas “trabalhem” para sua empresa de graça? Essas pessoas têm empregos, são altamente capacitadas e usam seu pouco tempo ocioso para ajudarem organizações que nem mesmo pagam um cafezinho! As pessoas fazem isso porque contribuir ajudam a dominar o que fazem. Elas sabem que são boas, mas sabem também que podem se tornar ainda melhores.

PROPÓSITO
Uma maneira de fazer as pessoas darem o seu melhor e atrair os melhores

Mais e mais empresas tentam ter um propósito. Trabalhar em uma empresa que sabe o que quer (sem ser lucro) e onde quer chegar, faz as pessoas trabalharem melhor e mais do que isso, faz as pessoas quererem trabalhar lá. Pink diz uma frase espetacular, um pouco difícil de traduzir, mas vou tentar:

“Quando a motivação pelo lucro se separa da motivação por um propósito, coisas ruins acontecem.”

Coisas ruins como produtos fracos, atendimentos que são uma vergonha e empregos tediosos. Quando o lucro não anda alinhado com a razão de existir, quando a empresa só pensa em dinheiro, nada de bom acontece. As empresas que estão obtendo sucesso hoje são maximizadoras de um propósito, não apenas de lucro. É o tipo de coisa que nos faz levantar de manhã para ir trabalhar. Algo que é fácil de ver em empresas como Apple, Starbucks e Natura.

No fim do vídeo, outra frase genial resume boa parte do que foi dito e funciona como uma recomendação para muitas empresas ao redor do mundo: “precisamos tratar as pessoas como pessoas”. A administração nos ensina muita coisa, mas não como motivar pessoas. Metas não são alcançadas apenas com premiação no final do mês, as melhores ideias não são obtidas com uma caixinha de sugestões e produtividade não nasce de um relógio de ponto. Tudo que uma empresa pode ser conquistada com uma coisa: motivação.

maus habitos

Um profissional é o somatório de sua genética com o que aprendeu na
família, na escola, na comunidade e nas empresas onde trabalhou. Tenho
conhecido muitas pessoas com genética boa, mas com maus hábitos, o que
acaba por prejudicá-las em suas carreiras. São pequenas mas desagradáveis
atitudes que atrapalham muita gente e que acabam por desqualificar bons
funcionários. Não basta ter conhecimentos técnicos ou gerenciais, é
necessário APRENDER A TRABALHAR. Raramente se ensina para alguém como
trabalhar e isto independe da atividade de cada um. Vale para qualquer
profissão. Vejamos alguns hábitos muito ruins e freqüentes em nossos
profissionais:

NÃO ANOTAR: em alguns cursos, interrompo a aula e digo para minha platéia,
que não toma nota de nada: "Vocês não estão assistindo a um show. Isto é um
treinamento e quanto mais vocês anotarem, mais vocês aprenderão. Não
adianta ficar de braços cruzados apenas me ouvindo".

NÃO UTILIZAR AGENDA: fico muito desapontado quando peço algo para uma
pessoa ou quando marco uma reunião e ela não toma nota na agenda. Este mau
hábito demonstra pouco caso com o compromisso assumido e aumenta a
probabilidade do esquecimento.

NÃO OUVIR: hábito deplorável, muito comum em diretores e presidentes.
Quando você fala mais do que ouve, você pára de aprender e fica obsoleto.
Ouvir o que outros falam é uma atitude que demonstra inteligência e
respeito.

NÃO DAR RETORNO: se um profissional não pode atender ao telefone ou
responder imediatamente um e-mail, deve fazê-lo o mais rápido possível,
preferencialmente no mesmo dia. Conheço pessoas que jamais dão retorno.
Você tem que ligar uma segunda vez.

NÃO SER PONTUAL: péssimo hábito, identificador de absoluta falta de
respeito. Há pessoas que SEMPRE se atrasam. Observe a cara ridícula desta
gente quando entra em uma reunião ou em um curso e atrapalha a todos!

NÃO TER O MÍNIMO DE ETIQUETA - manifestar PRECONCEITOS, RACISMOS, atender o
celular no meio de um curso, manter conversas paralelas em uma reunião.

NÃO LER NEM ESTUDAR: profissionais que não sabem pesquisar nem ler nem
estudar não são profissionais. São amadores que devem ser imediatamente
descartados. Uma empresa não progride com gente ignorante trabalhando em
sua equipe.

SER DEFINITIVO DEMAIS: é a característica do burro por convicção. Ele tem
opiniões formadas sobre todos os assuntos e jamais se permite análise
crítica. Como "sabe tudo", não aprende nada e permanece mergulhado em uma
ignorância profunda.

NÃO PERDER A PIADA: são aqueles caras engraçados que fazem todo mundo rir.
Um circo de segunda classe talvez fosse o lugar mais adequado para esta
gente. Ter bom humor é fundamental, mas estar sempre rindo e contando
piadas (especialmente se for para debochar dos colegas ou da própria
empresa) é característica de alguma patologia que mereceria ser investigada
por um psiquiatra.

NÃO SE PREPARAR PARA UMA REUNIÃO: são profissionais que vão para reuniões e
para cursos "de mãos abanando", sem qualquer tipo de preparo. Atitude
deplorável, que prejudica a produtividade das atividades e atrapalha o
grupo.

PROCRASTINAR: o popular "empurrar com a barriga". São os preguiçosos que
sempre deixam algo para amanhã. Não fazem nada rápido e não tem senso de
urgência.

SER ADEPTO DE FOFOCAS: expor a própria vida privada e a dos outros. A
fofoca, embora possa parecer inofensiva, tem efeitos muito nocivos na
produtividade e no ambiente de trabalho.

NÃO TER A VIDA FINANCEIRA ORGANIZADA: aquela velha máxima de deixar os
problemas pessoais "atrás da porta" quando se entra no trabalho não
funciona. Quem tem a vida financeira e pessoal desorganizada é um
profissional de segunda linha, que frequentemente perde o foco e a
capacidade de concentração no trabalho.

NÃO CUIDAR DA SAÚDE; noitadas, excesso de peso e falta de preparo físico
não prejudicam apenas atletas, prejudicam qualquer profissional. Em um
corpo cansado ou doente não existe lugar para o aprendizado e para a
produção de boas atividades. Simples assim!

NÃO CUMPRIR COMPROMISSOS: se você precisa entregar um trabalho em uma data
definida, você deve entregar, nada menos do que isto. Não cumprir prazos é
fatal para um profissional. Não tem tempo? Não gosto e não quero ouvir esta
desculpa "furada". Se não há tempo durante o horário normal, faça de
madrugada, mas faça!

Ensinar a trabalhar! Talvez seja a peça que está faltando no currículo das
escolas e dos MBAs, no treinamento das empresas e nas conversas entre pais
e filhos.